quinta-feira, 2 de julho de 2009

Auto.



É assim, é aqui. E é digitado. Pra não precisar rasgar, pra não precisar esconder, e pra não precisar explicar pra ninguém.
Ás vezes em primeira pessoa, a minha.
De existência, 18. De vida mesmo, não sei. Tem família, casa e hamster.
Falar não, escrever. (Em permuta)
Achava-se possuidora de uma mente aberta, preparada pra qualquer nova situação, e como sempre, se enganou. Viu que não abria mão de tudo comum.
Não tem como exemplo, perfeitas amizades, na verdade não sabe conquistá-las, mas valoriza imensamente as poucas que tem, com o passar do tempo e das atitudes tornou-se auto-suficiente nisso, sem necessidade de saber se é bom ou ruim.
Mais nova de uma família. Sabe que mesmo sem tantos vínculos, tem amor naquilo (tem sim).
Tem Deus, ou Ele a tem... Tanto faz, sendo a única certeza que tem.
Como qualquer um, tem pessoas favoritas, não necessariamente sendo recíproco. Um ponto forte no dia-a-dia. E uma mania terrível de aceitação.
Infantil ou não, tem diário, talvez pra verbalizar mais de si.
Pra minimizar a vontade de gritar,mudar ou demonstrar.E assim,como costuma,para.